"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Eu estou precisando de um professor particular!

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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Como lidar com caso de autismo na aula

Retirado deste link: http://www.autismonapratica.com.br/



Autismo NÃO é doença

Retirado deste link: http://entendendoautismo.com.br/artigo/autismo-nao-e-doenca-tea/


AUTISMO NÃO É DOENÇA (TEA)!


Autismo ou os Transtornos do Espectro Autista (TEA) são condições médicas que levam a problemas no desenvolvimento da linguagem, na interação social, nos processos de comunicação e do comportamento social da criança. Ele está classificado, hoje, dentro dos Transtornos do Desenvolvimento e atinge cerca de 0,8% a 1% das crianças, na proporção de 1 para cada 51 nascimentos. Há muito deixou de ser raro e seus efeitos são severamente sentidos pela criança, pelos cuidadores e pelas instituições que as abrigam.
A definição de doença como conhecemos leva em conta o caráter consumptivo e mórbido que desencadeia com riscos de morte, degradação física e de órgãos internos. Por esta linha de pensamento, o TEA não seria uma doença, mas sim um transtorno mental que pode ser trabalhado, reabilitado, modificado e tratado para poder se adequar ao convívio social e às atividades acadêmicas. Mas devido ao seu grande potencial de gerar doença, o TEA deve ser encarado como um problema de saúde pública!
Existem casos onde o TEA se associa a doenças que podem evoluir para morte, como distúrbios metabólicos e degenerativos. Nestes casos, a maior importância está em conduzir os efeitos destas doenças, as internações e os efeitos epileptógenos que podem conter no seu quadro clínico. Na maioria das vezes, a essência do tratamento é a condução multidisciplinar precoce (de preferência antes dos 3 anos) com ênfase em abordagens psicossociais, reabilitação de atrasos de desenvolvimento, medicações e suporte escolar. A direção das intervenções deve levar para a redução dos atrasos e dos sinais autísticos, pois deve-se paulatinamente remediar atrasos e potencializar habilidades com o intuito  de ajudar esta criança a ser autônoma e permitir que venha a gozar de vida social recíproca e que se aproprie de adequados recursos de comunicação.
O TEA não atinge somente a criança, mas também leva, em muitos casos, uma sensação de fracasso aos seus cuidadores. Pais ou responsáveis por autistas têm maior risco de desenvolver transtornos de ansiedade e de humor, especialmente em casos de separação conjugal ou abandono afetivo por um dos cônjuges. Não raro, os pais choram no consultório, pois se veem perdidos e com expectativas frustradas em relação ao seu filho. Na perspectiva e na realidade familiar há perda de potencial econômico, restrição financeira (pois a criança deverá ocupar muito a atenção de um dos pais) e as intervenções interdisciplinares necessárias reduzem o tempo de lazer e de convívio recíproco do casal.
Assim, não considerá-lo como doença de nada adiantará, pois o transtorno é um gerador de desestabilização da saúde tanto da criança quanto daqueles que a cercam. Os agentes políticos devem se sensibilizar para que sejam criadas estratégias para aliviar este ciclo nocivo onde a falta de uma atenção primária tem feito os pais de crianças com TEA buscarem recursos sem salvaguardas ou garantias de que realmente estão no caminho certo das evidências científicas.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Primeiro ato político a favor do TEA


Esse recado que escrevo agora aqui vale principalmente para você, que é pai,mãe ou responsável por uma pessoa que já tem diagnóstico ligado ao TEA (Transtorno do Espectro Autista):


Você leu as notícias abaixo?
Ficou animado/a?
Esperançoso/a?
Aliviado/a?
Satisfeito/a?


Muito bom! Mas lembre-se: apenas ler,saber, ficar informado/a não basta.
Falarei aqui uma coisa muito óbvia,mas é importante relembrar,até porque normalmente o brasileiro não adota essa postura *na prática*


TODO POLÍTICO É SEU EMPREGADO. FOI VOCÊ QUE O CONTRATOU. ELE SÓ ESTÁ ALI POR SUA CAUSA. POR CAUSA DO SEU VOTO. 

VOCÊ É QUE PAGA O SALÁRIO DELE. PORTANTO, VOCÊ PODE E DEVE COBRAR OS RESULTADOS QUE ELE DISSE QUE IRIA TE TRAZER. 

NÃO BASTA SÓ LER E SE INFORMAR, REPITO.  

ELE NÃO ESTÁ TE FAZENDO UM FAVOR.  ELE TEM QUE TRAZER O SERVIÇO E FAZÊ-LO BEM FEITO. AFINAL, ELE ESTÁ ALI PRA ISSO. EXATAMENTE COMO VOCÊ SE COLOCA DIANTE DO SEU CHEFE / PATRÃO.



Retirado deste link: http://prefeitura.rio/web/guest/exibeconteudo?id=6642829

Prefeito cria conselho para discutir políticas públicas para os autistas
Em seu primeiro ato como prefeito do Rio, Marcelo Crivella esteve reunido com famílias de crianças autistas durante uma cerimônia de boas-vindas na Casa da Gávea Pequena, na noite de domingo (01/01). No encontro, Crivella anunciou a criação de um conselho ligado ao gabinete do prefeito para discutir políticas públicas aos portadores de transtorno do espectro do autismo. O conselho será liderado pelo deputado federal Otávio Leite e o deputado estadual Marcio Pacheco. As famílias destacaram a importância da criação do órgão e do encontro com o prefeito logo em seu primeiro dia de governo.  

- O autismo é um assunto que está na pauta da prefeitura com prioridade. Este encontro é o primeiro passo para traçarmos um rumo e assumir compromissos - destacou o prefeito, que ressaltou a publicação do decreto 42.758, no Diário Oficial de 1º de janeiro, que estipula prazo de 30 dias para o cronograma de nomeação de todos os Agentes de Apoio à Educação Especial aprovados no concurso realizado em 2014:

- Vamos chamar os agentes pela ordem de aprovação. São 3.150 aprovados e nós vamos ter que adequar ao nosso orçamento, mas o importante é que vamos começar a chamar dentro deste prazo de um mês.

O encontro reuniu representantes de instituições importantes em defesa dos portadores de transtorno do espectro do autismo, como o grupo de pais Mundo Azul, que atua na discussão de projetos de leis para autistas há seis anos.

- Em que gestão anterior, nós fomos ouvidos? Em que gestão anterior, nossos filhos estiveram presentes na primeira pauta do prefeito? Nenhuma. Este encontro é muito simbólico. Nossos filhos sempre foram esquecidos, discriminados e abandonados. A grande verdade é que o autismo é conhecido como síndrome dos invisíveis porque ninguém lembra deles – pontuou uma das fundadoras do Mundo Azul, Denise Aragão.

Para Ana Kelly Moreno, que é mãe do Miguel de Oliveira, de 7 anos, o encontro significou um importante passo no diálogo com o órgão público:

- Estou muito esperançosa com a criação do conselho e a publicação do decreto de chamamento dos agentes, que vai reforçar o atendimento dessas crianças na rede pública. As mães e pais de autistas precisam ser ouvidos, pois nós é que temos o convívio diário e sabemos a necessidade deles.

O grupo Compartilha, que reúne mais de 40 pais de autistas, também esteve no evento. Para o fundador do grupo, Jorge Vilas Boas, um dos principais fatores que precisa ser discutido é a educação:

- Nossos filhos precisam ter acesso a instituições de qualidade, com mediadores e projetos específicos para a inclusão deles.

 Um dos integrantes do conselho, o deputado federal Otávio Leite, apontou a importância em se discutir políticas públicas para os autistas:

- Há um crescimento no mundo em relação ao autismo na sociedade. A lei federal 12.764, de 2012, traça uma política específica para que poderes públicos atentem para essa causa no campo da educação e no acesso aos bens civilizatórios que todos os cidadãos têm o direito. Nós vamos contribuir com o prefeito e sempre agiremos ouvindo a todos, tentando definir ações que tenham recursos para melhoria no atendimento a essas pessoas.

Para o deputado estadual Marcio Pacheco, que também fará parte do conselho, a cidade do Rio será pioneira na luta pelos direitos aos autistas:

- A decisão do prefeito em criar um conselho direcionado ao autismo vai mudar o Brasil porque o Rio de Janeiro é o cenário que vai demonstrar o quanto essa pauta é importante para a população. 

O encontro do prefeito também contou com a presença dos vereadores Paulo Messina, atual líder do governo na Câmara Municipal de Vereadores, Cláudio Castro e Tânia Bastos.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Programa Fátima Bernardes: Neurologista estuda novos tratamentos sobre o autismo

Retirado do site: https://globoplay.globo.com/v/5518025/



Clique na imagem para assistir ao programa


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Saia da teoria e preste mais atenção na prática

domingo, 4 de dezembro de 2016

Cada um na sua