"Eduquemos as crianças, e não será necessário castigar os homens" - Pitágoras

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

POLÊMICA: É possível ser um bom professor sem formação específica?

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A arte, em suas diferentes formas de expressão, figura entre os objetivos curriculares gerais da Educação Básica na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Nas últimas décadas avançamos em políticas públicas, com a decisiva participação de educadores, escolas, universidades, instituições culturais e associativas. Por outro lado, o número de professores com formação específica na área não vem acompanhando a demanda gerada nas redes escolares. Conforme censo realizado pelo MEC/Inep/DEED e elaborado pelo Movimento Todos pela Educação, em 2013 havia 535.964 docentes lecionando a disciplina no país, mas apenas 6% eram formados em Arte, sendo a maior parte com Bacharelado Interdisciplinar e os demais graduados em Artes Visuais, Música, Artes Cênicas ou Dança, nessa ordem.


Diante desse quadro, é viável pretender que 100% dos professores de Arte tenham formação na área que lecionam? O que seria necessário para suprir a lacuna? É possível ser um bom professor sem a formação específica? Em que pesem as diversidades regionais e as especificidades de cada escola, professores de diferentes regiões do Brasil estimam que se trata de um desafio para no mínimo uma geração, ou seja, para os próximos 20 ou 30 anos.
Conheça, aqui, a opinião dos educadores com os quais conversamos.




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